sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

sábado, 13 de novembro de 2010

Oceanography researchers discover toxic algae in open water / Oceanógrafos descobrem alga toxica em areas remotas dos oceanos

ScienceDaily (Nov. 13, 2010) — Louisiana State University's Sibel Bargu, along with her former graduate student Ana Garcia, from the Department of Oceanography and Coastal Sciences in LSU's School of the Coast & Environment, has discovered toxic algae in vast, remote regions of the open ocean for the first time.


Pela primeira vez, algas tóxicas foram observadas em areas remotas dos oceanos, muito distantes da costa. 


Microscopic image of Pseudo-nitzschia. (Credit: Image courtesy of Ross Del Rio)
http://www.sciencedaily.com/releases/2010/11/101111133220.htm


The findings were published in the Nov. 8 edition of the Proceedings of the National Academy of Sciences(PNAS).
Harmful algal blooms, or HABs, are reported as increasing both geographically and in frequency along populated coastlines. Bargu's research shows that the ubiquitous diatom Pseudo-nitzschia -- an alga that produces the neurotoxin, domoic acid, or DA, in coastal regions -- actually also produces DA at many locations in the open Pacific. The presence of these potent toxins in deep water environments is worrisome, given that in coastal waters, where the phenomenon has been studied, DA can enter the food chain, forcing the closure of some fisheries and poisoning marine mammals and birds that feed on the contaminated fish. The main concern, though, is that the adding of iron to ocean waters -- one of the most commonly proposed strategies to reduce global warming -- appears now to likely result in promoting toxic blooms in the ocean.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Noronha - O Livro

domingo, 19 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Rob Dunbar: The threat of ocean acidification - A Ameaça da Acidificação dos Oceanos

Maldivas em Vermelho

[QUOTE=jaribas;62940]
The Maldives in RED from Howard Hall on Vimeo.
[/QUOTE]

Imagens espetaculares da vida Marinha em um dos mlugares mais ricos em biodiversidade

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

: How to save the reefs

Como salvar os arrecifes de corais.

Corais de Búzios, RJ - foto Trajano Paiva
Praia de João Fernandes

terça-feira, 7 de setembro de 2010

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Rise Above Plastics and Ban the Bag! / Plastico NÃO!

Rise Above Plastics and Ban the Bag!












Diga NÃO para os SACOS PLÁSTICOS em nossas atividades diárias.

Plástico no mar é confundido com alga e vira comida de tartaruga, peixes e aves.

Diga também não para as Pets ! USE  VIDRO !


sexta-feira, 27 de agosto de 2010

SOS OCEANS: The Great Pacific Plastic Trash Island

A Ilha Gigante de lixo plastico no Oceano Pacífico.



O grande problema é a contaminação da cadeia alimentar que acaba nos envenenando também ao consumirmos frutos do mar.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

52 novas espécies descobertas em águas profundas na Indonésia



Cientistas da Indonésia e dos Estados Unidos descobriram 52 novas espécies marinhas em uma exploração conjunta a grandes profundidades. Peixes,camarões,corais e moluscos foram descobertos em uma porção do oceano que emgloba profundidades de 300 até 2000 metros.O projeto de pesquisas que durou 2 meses,ocorreu em uma area coralínea, triangular, conhecida por ser muito rica em biodiversidade.

Indonesian and American scientists discovered 52 new species in a joint deep-sea exploration. Fish, shrimp, coral and shells were discovered in a portion of the ocean ranging from 300 meters to 2,000 meters deep. The two-month-long research project took place in the Coral Triangle region, which is known to be rich in biodiversity.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Altos níveis de CO2 ameaçam as Ostras, Mexilhões e toda a vida nos Oceanos

Os seres marinhos que dependem da formação de conchas calcareas, absorvendo o carbonato de calcio da água do mar ( ex.ostras, mexilhões,vieiras e os crustáceos em geral,possuem carapaça calcárea,assim como os síris e camarões) tem por sua vez a sua saúde ameaçada pela diminuição do PH da água do mar ( média normal:8,2-8,4) devido ao aumento da formação do ácido carbônico ( H2CO3) que causa a dissolução do carbonato de cálcio. Esse processo silencioso está em pleno andamento sob nossos olhos e ameaça toda a vida no Planeta como hoje a conhecemos, especialmente no mar.


Leiam essa matéria do Science Daily publicada ontem !

Já tem sido muito divulgado que o crescente aumento de Gas Carbônico na atmosfera, causado pelas ações do homem, implica em mudança climatica e consequentemente afeta também os seres vivos do Planeta.Pouca atenção tem sido dada ao efeito dos gás carbônico sobre as massas d'águas, tornando-as mais ácidas. Esse fenômeno pouco conhecido que já está ocorrendo hoje, pode causar consequências catastróficas em toda a vida nos oceanos.

ScienceDaily (Aug. 5, 2010) — It has been widely reported that the build up of carbon dioxide (CO2) in the air, which is caused by human behavior, will likely lead to climate change and have major implications for life on earth. But less focus has been given to global warming's evil twin, ocean acidification, which occurs when CO2 lowers the pH of water bodies, thus making them more acidic. This lesser known phenomenon may have catastrophic effects on all sea life.

LINK : http://www.sciencedaily.com/releases/2010/08/100805143051.htm

sábado, 19 de junho de 2010

As Mudanças nos Oceanos podem causar impactos diretos na vida do Homem

http://www.sciencedaily.com/releases/2010/06/100618103558.htm

ScienceDaily (2010-06-19) -- The heart and lungs of the planet, the world's oceans, shows worrying signs of ill health, concludes the first comprehensive synthesis of recent research into the effects of climate change on oceans.

O coração e os pulmões do planeta, os oceanos, mostram sinais preocupantes de enfraquecimento da sua saúde, conclui a primeira síntesis da recente pesquisa sobre os efeitos da mudança climática nos oceanos.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Onde tem mais CO2 nos EUA e para onde vai?

ScienceDaily () -- Biogeochemists located where the most carbon dioxide emissions occur in the U.S. using a new mapping system. With this program-available to anyone on the Web-researchers were able to extract information about carbon dioxide emissions by transforming data on local air pollution and combining it with geographic information systems (GIS) data to layer the emissions onto infrastructures at the Earth's surface. The map helps us learn more about carbon emissions and gives scientists a way to check the accuracy of satellite images.

terça-feira, 1 de junho de 2010

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Fw: Prefeitura também teme o mar

----- Original Message -----
Sent: Monday, May 31, 2010 8:42 PM
Subject: Prefeitura também teme o mar

Prefeitura também teme o mar

André Balocco, Flávio Dilascio , Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - Um dia depois de o JB publicar, com exclusividade, um amplo estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) sobre as alterações no clima e seus efeitos na costa do Rio, o superintendente de Mudanças Climáticas da prefeitura, Nelson Moreira Franco, contactou o professor David Zee – autor do trabalho – para colaborar com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Nélson solicitou ao oceanógrafo a íntegra do estudo para incorporar alguns dados ao programa a ser apresentado pela secretaria no seminário Chuvas de Abril, lições e soluções. Promovido pelo JB, o evento será realizado na próxima segunda-feira, no auditório do Clube de Engenharia, no Centro.

– O Nélson Franco vai marcar uma reunião com o grupo – revelou David Zee, que é oceanógrafo. – Achei interessante, porque era algo que faltava. Não quer dizer que vai resolver, mas já é o início. Não adianta chorar sobre o leite derramado, como Niterói chorou. Temos que aproveitar que ainda não aconteceu nada mais sério no Rio.

Entre os assuntos abordados nas nas reportagens das edições de domingo e segunda-feira, o estudo Mudanças climáticas globais e seus reflexos nas praias oceânicas do município do Rio de Janeiro sugere algumas providências que, se tomadas de imediato, vão evitar muitos transtornos na cidade.

Apresentado no Congresso Brasileiro de Oceanografia, semana retrasada, no Rio Grande do Sul, o estudo aponta os caminhos para atenuar os problemas oriundos da transformação por que passa o planeta. Entre eles, estão a criação de um sistema de avisos precoces sobre a chegada de ressacas, aproximação de ciclones e ocorrência de temporais. De acordo com o documento, seria de bom grado ainda repensar a linha de defesa da costa, e criar normas e códigos para edificações.

– São medidas fundamentais para evitar que o Rio tenha o mesmo destino que teve Niterói nas chuvas do último mês de abril – diz Zee.

Estrutura litorânea

A construção de casas sobre estruturas empilhadas e a mudança nas zonas costeiras de turismo também serão propostas no encontro entre o oceanógrafo e o superintendente de Mudanças Climáticas do Município.

O estudo aponta ainda a necessidade de instalação, para edificações sujeitas a intempéries, de portas individuais de inundação, a fim de evitar que a água entre nas moradias em dias de chuva forte.

– Outro ponto é a revisão nos prêmios de seguro – diz o oceanógrafo. – Ao Estado, caberia ainda arcar com ações de indenização de remoção das áreas afetadas e criação de subsídios para os que vivem nessas áreas.

Oceanógrafo da UFF contesta partes do estudo

Apesar de ter despertado o interesse da prefeitura, o estudo Mudanças climáticas globais e seus reflexos nas praias oceânicas do município do Rio de Janeiro não é unanimidade entre os oceanógrafos. Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Julio Cesar Wasserman contesta o argumento de David Zee, de que as mudanças climáticas são as causadoras da elevação das marés e da maior propensão a alagamentos no Rio.

– Dizer que esses dois fenômenos estão sendo causados pelas mudanças climáticas do planeta é algo muito prematuro, pois não existem estudos avançados sobre isso – afirma Wasserman.

Para o oceanógrafo, o aumento das marés nos últimos anos tem sido muito pequeno e seria incapaz de provocar grandes consequências no continente.

– Se existe uma subida de marés nos últimos anos é algo entre 4 cm e 5 cm. A degradação das estruturas próximas ao mar se dá por conta de um deslocamento de sedimentos, que ocorre com o vai e vem das ondas, coisa inerente à natureza. A solução para o caso é construir estruturas que não transponham muito a formação original do litoral – sustenta o professor.

Sobre o aumento dos alagamentos na cidade, Wasserman dá dois motivos:

– O desmatamento excessivo das montanhas, que eram retentoras naturais da água da chuva, e a impermebialização quase total do solo do município são os maiores contribuidores para o não escoamento da água – conclui.

20:24 - 31/05/2010

Fw: ´2012` no Rio

'2012' no Rio

André Balocco, JB Online

RIO - Ícone da MPB do século passado, Tom Jobim eternizou março como o mês mais dramático da temporada das chuvas. O que o maestro não imaginava é que, se fosse compor hoje um de seus maiores sucessos, poderia escolher qualquer mês: as mudanças climáticas que já demonstram sua força planeta afora chegaram para ficar no Rio. Segundo o oceanógrafo David Zee, as últimas inundações no Rio, quando a cidade ficou debaixo d'água em pleno abril, são claros sinais de que o regime de chuvas e marés está mudando – e que não há mais mês certo para se esperar os temporais. Na ocasião do catastrófico temporal do último dia 5 de abril, o Serviço de Meteorologia do Rio de Janeiro registrou um índice pluviométrico de 288 milímetros cúbicos, o maior desde que começou-se a fazer a medição, há mais de quatro décadas.

– Esta cadeia de eventos é originada pela transmissão da enorme quantidade de energia adicional aprisionada pelos gases do efeito estufa. Esta energia é dissipada sob forma de ressacas e furacões mais severos e frequentes e ciclones em regiões antes inimagináveis – conta Zee, em estudo apresentado no IV Congresso Brasileiro de Oceanografia, na semana retrasada, na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

O estudo da Faculdade de Oceanografia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Mudanças climáticas globais e seus reflexos nas praias oceânicas do município do Rio, anuncia que a elevação do nível do mar compromete a rede de drenagem urbana, provoca a salinização do lençol freático e potencializa o risco de inundações no Rio.

– Vimos isso há pouco tempo, nesta última enchente: o mar se eleva e se transforma numa imensa muralha de água, impedindo que a água proveniente da chuva escoe. Na Praça da Bandeira e na Francisco Bicalho, por exemplo, foi isso o que aconteceu. A água não escoou para a Baía de Guanabara. As inundações que ocorreram na Baixada de Jacarepaguá, em Vargem Grande e em Vargem Pequena, também vão nesta direção.

O estudo aponta soluções paliativas para o problema, entre elas o redimensionamento da galeria de águas pluviais, diante da certeza de que vai chover cada vez mais no Rio. Avalia ainda o perigo de que o lençol freático – a popular água doce – do litoral fique salinizado, inviabilizando sua utilização pelo homem.

– Já temos ventos com mais velocidade, de perfil diferente e a tendência é de que eles se intensifiquem. Assim, teremos mais maresia, porém uma maresia salina e, assim, mais agressão. Choverá com mais intensidade.

Zee garante que não está sendo alarmista. E lamenta que, até o momento, a postura do poder público é a de esperar que a porta seja arombada para, depois, instalar o cadeado.

– Aí poderá ser tarde.

07:40 - 31/05/2010

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Correntezas perigosas na praia - Rip Currents

-- Rip currents flow in very erratic patterns, not in steady courses as previously believed -- which may help explain why they can be so dangerous even for experienced swimmers. Oceanographers have discovered the behavior by tracking the motion of colored dye added to a wave pool generating rip currents.

ScienceDaily (2003-05-27) -- As people flock to the beach for Memorial Day weekend, the rolling waves and blue seas could hide a deadly threat: rip currents. But a better tool for predicting the currents – which cause more deaths on average each year than hurricanes, tornadoes, storms and lightning combined – could be available soon.

Onibus movido a Hidrogênio desenvolvido pela COPPE/ UFRJ



Rio de Janeiro, 26 de Maio de 2010.



Ontem pela manhã presenciei a inauguração oficial do projeto do ônibus movido a hidrogênio. O sistema desenvolvido por engenheiros e tecnicos da COPPE, UFRJ ( Universidade Federal do Rio de Janeiro ) permite que o veículo funcione sem emitir ruído e o mais importante, CO2 (gás carbônico), que provoca o aquecimento global e consequentemente acidifica os oceanos provocando danos irreparáveis aos ecossistemas marinhos e a Nós mesmos.

Um evento importante para as futuras gerações!



Pelas informações que obtive no local, o veículo será produzido para uso em escala industrial a partir do ano de 2011 e posto em circulação, para o uso da população, até 2014 quando ocorrerá a copa do mundo de futebol no Brasil.

Imaginem o que seria uma cidade como o Rio de Janeiro, São Paulo e muitas outras, já muito poluidas, sem o barulho do motor a diesel e gases tóxicos provenientes do enxofre, que incorporado ao óleo diesel, desprende-se após a combustão.

Leading scientists call for more effort in tackling rising ocean acidity

Cientistas pedem mais esforço para parar o aumento das emissões de CO2 que afetam os Ocenos causando o efeito da acidificação.

ScienceDaily (2010-05-19) -- Ten years ago, ocean acidification was a phenomenon only known to small group of ocean scientists. It's now recognized as the hidden partner of climate change, prompting calls for an urgent, substantial reduction in carbon emissions to reduce future impacts. Scientists from the European Science Foundation at European Maritime Day 2010 give a comprehensive view of current research and highlight the need for a integrated effort internationally to research and monitor ocean acidification effects.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

DIA DAS ESPÉCIES EM PERIGO

Dia das espécies em perigo, 21 de Maio ! Endangered species day, MAY 21st

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mancha de Óleo próxima a costa da Louisiana fotografada do espaço

Oil spill of Gulf of Mexico, USA. on Twitpic
foto de Astro Soichi (NASA)
ATENÇÃO para o Lixo Flutuante na Baía de Guanabara

Great amounts of the floating debris launched at Guanabara ba... on Twitpic
( foto Trajano Paiva)
Tokyo fotografada do espaço por Astro Soichi (NASA)

São painéis gigantes que absorvem calor durante o dia, através de materiais como o asfalto, concreto,estruturas metalicas etc... e emitem calor durante a noite através da liberação dessa energia térmica acumulada durante o dia em conjunto com com o calor gerado também pelo uso da eletricidade.

Golden week! Tokyo night shot. on Twitpic

terça-feira, 4 de maio de 2010

PESCA DE ARRASTO EM ÁGUAS PROFUNDAS DESTRÓI ECOSSISTEMA FRÁGIL E ÚNICO



segunda-feira, 3 de maio de 2010

VIDEO DA ERUPÇÃO DO VULCÃO EYJAFJALAJÖKULL - imagens aereas em HD



domingo, 2 de maio de 2010

Fw: 10 Things You Can Do to Save the Ocean -- National Geographic

10 coisas que podem ajudar a salvar os Oceanos

To: <trajano@sosoceanos.org>
Sent: Sunday, May 02, 2010 2:38 PM
Subject: 10 Things You Can Do to Save the Ocean -- National Geographic


> 10 tips to help the Oceans

> http://ocean.nationalgeographic.com/ocean/take-action/10-things-you-can-do-to-save-the-ocean/


sábado, 1 de maio de 2010

Mancha de Oleo proxima do litoral do estado da Louisiana

----- Original Message -----
From: "Trajano Paiva" <r-135827860-78638@bcast.boston.com>
To: <trajano@wpifilmes.com.br>
Sent: Saturday, May 01, 2010 9:38 PM
Subject: Oil spill approaches Louisiana coast


Imagens e texto do acidente da Deep Horizon

____________________________________________________________

The following appeared on Boston.com:
Headline: Oil spill approaches Louisiana coast
Date: May 1, 2010

"Late on the night of April 20th, 50 miles from the shore of Louisiana, a
fire broke out aboard the Transocean Deepwater Horizon oil rig under lease
by BP, with 126 individuals on board. After a massive explosion, all but 11
of the crew managed to escape as the rig was consumed by fire, later
collapsing and sinking into the Gulf. Safeguards set in place to
automatically cap the oil well in case of catastrophe did not work as
expected, and now an estimated 5,000 barrels (over 200,000 gallons) of crude
oil is pouring into the Gulf of Mexico every day - and could possibly
continue to do so for months as complicated efforts are made to stop the
leak. Collected here are several recent photos of the developing situation
along Louisiana's Gulf Shore - one with the potential to eclipse the 1989
Exxon Valdez oil spill in scope and damage."
____________________________________________________________

To see this recommendation, click on the link below or cut and paste it
into a Web browser:


http://www.boston.com/bigpicture/2010/04/oil_spill_approaches_louisiana.html?s_campaign=8315

____________________________________________________________

This message was sent by Trajano Paiva[mailto:trajano@sosoceanos.org]
through Boston.com's email recommendation service. Please note that
Boston.com is not responsible for the contents of this message, and
has not verified the sender's name or e-mail address. If you have
questions or comments about this free service, please email us at
feedback@boston.com.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

UNEP on Ocean Acidification



UNEP - Scientific Synthesis of the Impacts of Ocean Acidification on Marine Biological Diversity

Monday, 14 December 2009 - The Secretariat of the Convention on Biological Diversity released today a major study, Scientific Synthesis of the Impacts of Ocean Acidification on Marine Biological Diversity.

The launch of the study, which was prepared in collaboration with the UNEP World Conservation Monitoring Centre (UNEP-WCMC), is a major event to mark Oceans Day during the current climate change negotiations in Copenhagen and highlights the direct link between climate change, ocean health, and human well-being.

According to the study, seas and oceans absorb approximately one quarter of the carbon dioxide emitted to the atmosphere from the burning of fossil fuels, deforestation, and other human activities. As more and more carbon dioxide (CO2) has been emitted into the atmosphere, the oceans have absorbed greater amounts at increasingly rapid rates. Without this level of absorption by the oceans, atmospheric CO2 levels would be significantly higher than at present and the effects of global climate change would be more marked.

However, the absorption of atmospheric CO2 has resulted in changes to the chemical balance of the oceans, causing them to become more acidic. It is predicted that by 2050, ocean acidity could increase by 150%. This dramatic increase is 100 times faster than any change in acidity experienced in the marine environment over the last 20 million years, giving little time for evolutionary adaptation within biological systems.

"Ocean acidification is irreversible on timescales of at least tens of thousands of years, and substantial damage to ocean ecosystems can only be avoided by urgent and rapid reductions in global emissions of CO2. Attention must be given for integration of this critical issue at the global climate change debate in Copenhagen," said Mr. Ahmed Djoghlaf, Executive Secretary of the Convention.

"This CBD study provides a valuable synthesis of scientific information on the impacts of ocean acidification, based on the analysis of more than 300 scientific literatures, and it describes an alarming picture of possible ecological scenarios and adverse impacts of ocean acidification on marine biodiversity," he added.

Among other findings, the study shows that increasing ocean acidification will mean that by 2100 some 70% of cold water corals, a key refuge and feeding ground for commercial fish species, will be exposed to corrosive waters. In addition, given the current emission rates, it is predicted that the surface water of the highly productive Arctic Ocean will become under-saturated with respect to essential carbonate minerals by the year 2032, and the Southern Ocean by 2050 with disruptions to large components of the marine food source, in particular those calcifying species, such as foraminifera, pteropods, coccolithophores, mussels, oysters, shrimps, crabs and lobsters, which rely on calcium to grow and mature.

An emerging body of research suggests that many of the effects of ocean acidification on marine organisms and ecosystems will be variable and complex and will affect different species in different ways. Evidence from naturally acidified locations confirms, however, that although some species may benefit, biological communities under acidified seawater conditions are less diverse and calcifying (calcium-reliant) species absent.

Many questions remain regarding the biological and biogeochemical consequences of ocean acidification for marine biodiversity and ecosystems, and the impacts of these changes on oceanic ecosystems and the services they provide, for example, in fisheries, coastal protection, tourism, carbon sequestration and climate regulation.

Dr. Thomas E. Lovejoy, Biodiversity Chair of Heinz Center for Science, Economics and the Environment, in the Preface to the publication, noted: "This publication by the CBD on the impacts of ocean acidification on marine biodiversity is very timely and germane, as it confirms again how great the stakes of sustainability are in the climate change negotiations".

"It is expected that a continuing effort be made within CBD, in collaboration with relevant international organizations and scientific communities, to build upon this publication, further enhancing scientific research on ocean acidification, particularly its biological and biogeochemical consequences, including the accurate determination of sub-critical levels of impacts or tipping points for global marine species, ecosystems and the services and functions they provide," he added.

The CBD Technical Series No.46 is available at www.cbd.int/doc/publications/cbd-ts-46-en.pdf.

For More Information on the Report:

Jihyun Lee (CBD Secretariat), Email: jihyun.lee@cbd.int

Nicola Barnard (UNEP-WCMC), Email: Nicola.Barnard@unep-wcmc.org

Nick Nuttall (UNEP), Email: Nick.Nuttall@unep.org

The Convention on Biological Diversity (CBD)

Launched at the Earth Summit in Rio de Janeiro in 1992, the Convention on Biological Diversity is an international treaty for the conservation and sustainable use of biodiversity and the equitable sharing of the benefits from the utilization of genetic resources. With 192 members, the CBD has near-universal participation among countries committed to preserving life on Earth. The CBD seeks to address all threats to biodiversity and ecosystem services, including threats from climate change, through scientific assessments, the development of tools, incentives and processes, the transfer of technologies and good practices and the full and active involvement of relevant stakeholders including indigenous and local communities, youth, non-governmental organizations, women and the business community. The headquarters of the Secretariat of the Convention is located in Montreal.

For More Information on CBD:

Marie Aminata Khan, Tel. +1 514 287 8701, Email: marie.khan@cbd.int

Johan Hedlund, Tel. + 1 514 287-6670 Email: johan.hedlund@cbd.int.


Fw: Trajano Paiva has forwarded an article to you from Mother Nature Network

A ACIDIFICAÇÂO DOS OCEANOS JÁ AFETA A ECONOMIA.

Produtores de ostras da California, Oregon, paralizam as atividades (
trabalhei com isso 22 anos cultivando em laboratorio Ostras, e Coquille
St´jacques em Angra dos Reis).
Isso é uma luz vermelha que se acendeu para tomarmos iniciativas de corte
das emissões de CO2. Não amanhã, mas agora!
A acidificação pode romper a cadeia trófica dos Oceanos (produção
primária) e ameaçar diretamente a vida dos Oceanos e a nossa na Terra.
Se matarmos os Oceanos mataremos a nós mesmos.
Abs
Trajano

>
>
http://www.mnn.com/earth-matters/climate-change/stories/so-long-shellfish-oysters-falling-victim-to-ocean-acidification
>

Ocean acidification - Science daily

SOBRE A ACIDIFICAÇÃO DOS OCEANOS - ABOUT OCEAN ACIDIFICATION

This spring, chemical oceanographer Jeremy Mathis returned from a cruise armed with seawater samples collected from the depths of the Gulf of Alaska. When he tested the samples' acidity in his lab, the results were higher than expected. They show that ocean acidification is likely more severe and is happening more rapidly in Alaska than in tropical waters. The results also matched his recent findings in the Chukchi and Bering Seas.

"It seems like everywhere we look in Alaska's coastal oceans, we see signs of increased ocean acidification," said Mathis.

Often referred to as the "sister problem to climate change," ocean acidification is a term to describe increasing acidity in the world's oceans. The ocean absorbs carbon dioxide from the air. As the ocean absorbs more carbon dioxide, seawater becomes more acidic. Scientists estimate that the ocean is 25 percent more acidic today than it was 300 years ago.

"The increasing acidification of Alaska waters could have a destructive effect on all of our commercial fisheries. This is a problem that we have to think about in terms of the next decade instead of the next century," said Mathis.

The ocean contains minerals that organisms like oysters and crabs use to build their shells. Ocean acidification makes it more difficult to build shells, and in some cases the water can become acidic enough to break down existing shells. Mathis' recent research in the Gulf of Alaska uncovered multiple sites where the concentrations of shell-building minerals were so low that shellfish and other organisms in the region would be unable to build strong shells.

"We're not saying that crab shells are going to start dissolving, but these organisms have adapted their physiology to a certain range of acidity. Early results have shown that when some species of crabs and fish are exposed to more acidic water, certain stress hormones increase and their metabolism slows down. If they are spending energy responding to acidity changes, then that energy is diverted away from growth, foraging and reproduction," said Mathis.

Another organism that could be affected by ocean acidification is the tiny pteropod, also known as a sea butterfly or swimming sea snail. The pteropod is at the base of the food chain and makes up nearly half of the pink salmon's diet. A 10 percent decrease in the population of pteropods could mean a 20 percent decrease in an adult salmon's body weight.

"This is a case where we see ocean acidification having an indirect effect on a commercially viable species by reducing its food supply," said Mathis.

The cold waters and broad, shallow continental shelves around Alaska's coast could be accelerating the process of ocean acidification in the North, Mathis said. Cold water can hold more gas than warmer water, which means that the frigid waters off Alaska's coasts can absorb more carbon dioxide. The shallow waters of Alaska's continental shelves also retain more carbon dioxide because there is less mixing of seawater from deeper ocean waters.

Ask any coastal Alaskan and they will tell you that Alaska's waters are teeming with biological life, from tiny plankton to humpback whales. All of these animals use oxygen and emit carbon dioxide. Mathis and other scientists call this the "biological pump."

"We are blessed with highly productive coastal areas that support vast commercial fisheries, but this productivity acts like a pump, absorbing more and more carbon dioxide from the atmosphere," said Mathis. "Because of this, the acidity of Alaska's coastal seas will continue to increase, and likely accelerate, over the next decade."

Mathis said that it is still unclear what the full range of effects of ocean acidification will be, but that it is a clear threat to Alaska's commercial fisheries and subsistence communities.

"We need to give our policy makers and industry managers information and forecasts on ocean acidification in Alaska so they can make decisions that will keep our fisheries viable," said Mathis. "Ecosystems in Alaska are going to take a hit from ocean acidification. Right now, we don't know how they are going to respond."

Fw: NYTimes.com: First Offshore Wind Farm in U.S. Is Approved



SCIENCE | April 29, 2010
First Offshore Wind Farm in U.S. Is Approved
By KATHARINE Q. SEELYE
After nine years of review, the approval of a 130-turbine farm off the coast of Cape Cod gives a significant boost to the nascent offshore wind industry in the U.S.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Mancha de Oleo no Golfo do México - Imagem da NOAA

IMAGEM DA NOAA SOBRE A MANCHA DE OLEO NO GOLFO DO MÉXICO

> ----- Original Message -----
> From: <osei@noaa.gov>
> To: <wpifilmes@terra.com.br>
> Sent: Thursday, April 29, 2010 6:35 PM
> Subject: Daily Operational Significant Event Imagery For April 29, 2010

>> Significant events identified by Satellite Analysis Branch meteorologists
>> and reviewed by the Operational Significant Event Imagery support
>> team Thursday April 29, 2010 are as follows:
>>
>> A federal official says the leading edge of a massive oil spill in the
>> Gulf of Mexico is expected to reach the Mississippi
>> River delta by Thursday night. If the well cannot be closed, almost
>> 100,000 barrels of oil, or 4.2 million gallons,
>> could spill into the Gulf before crews can drill a relief well to
>> alleviate the pressure. By comparison, the Exxon
>> Valdez, the worst oil spill in U.S. history, leaked 11 million gallons
>> into Alaska's Prince William Sound in 1989.
>>
>> LINK PARA IMAGEM DE SATÉLITE DA NOAA
>> Standard (800x550)
>> {http://www.osei.noaa.gov/Events/Current/FSMgulfmexico119_MO.jpg}
>> http://www.osei.noaa.gov/Events/Current/FSMgulfmexico119_MO.jpg
>>
>>
>> The NOAA Operational Significant Event Imagery Support Team
>> Interactive Processing Branch, (E/SP22)
>> tel: (301) 763-8142
>> fax: (301) 899-9196
>>
>> If you have any questions or comments, please contact the appropriate
>> OSEI scientist:
>>
>> Curtis Holland OSEI Team Leader
>>
>> Curtis.Holland@noaa.gov 301-763-8142
>>
>> --------

Correntes Oceanicas

Link para Columbia University - Prof. Wallace Broecker´s new Book on Ocean currents and Climate.
http://blogs.ei.columbia.edu/blog/2010/04/13/new-book-explores-link-between-climate-and-ocean-currents/#comment-7067

sábado, 24 de abril de 2010

Sobre a projeção do Filme " A SEA CHANGE" - Imaginem um Mundo sem Peixes.
por SAPNT e INVERDE

A Sociedade dos Amigos do Parque Nacional da Tijuca SAPNT e a INVERDE, promoveram hoje, no Horto, na cidade do Rio de Janeiro, a projeção do filme " A SEA CHANGE" que trata do assunto " ACIDIFICAÇÃO DOS OCEANOS", ou seja, a diminuição gradativa do PH da água do mar, que é causada pela ação cumulativa do CO2 ( gas carbônico) contido na atmosfera que é absorvido pelos Oceanos.
O aumento dessa absorção do dióxido de carbono pelos Oceanos, causa uma má formação nos organismos marinhos que necessitam de Carbonato de Calcio para sua estrutura corpórea, ex. mexilhões, ostras,vieiras e outros moluscos com conchas além do microscópico Fitoplancton e zooplancton que fazem parte da Base  da Cadeia Alimentar dos Oceanos.




Cerca de 40 pessoas participaram do evento.


No final da projeção foi montada uma mesa para a discussão do tema com o Oceanog. David Zee da Univ. Veiga de Almeida e UERJ, Daniel de la Calle da Niijii Films que produziu a fotografia do documentário, a jornalista Amélia, do jornal O Globo ( que trata de assuntos ecológicos sobre o tema Sustentabilidade) e a Sra. Cecília Herzog da ong Inverde.
O debate foi um sucesso pois despertou a maioria das pessoas presentes para um problema que se agrava a cada dia, ameaçando as Nossas Vidas e as Futuras Gerações.

por Trajano Paiva /  sosoceanos

quarta-feira, 7 de abril de 2010


A SOS OCEANOS iniciou suas atividades de registro de informações através da criação de um método para a produção de imagens sobre as condições diversas de uso da região litorânea, que compreende a pesca industrial, artesanal, submarina, mergulho contemplativo amador, científico, atividades de preservação, esportivas e lazer.
Estaremos abrindo um canal de participação para as pessoas enviarem imagens, fotografias e/ou videos, para divulgação desses eventos.
O material enviado será analizado e selecionado para a postagem no website da SOSOCEANOS.ORG
Nosso objetivo é criar um formato de WEBTV que funcione como ferramenta de INFORMAÇÃO & EDUCAÇÃO ambiental, específico sobre assuntos hídricos,costeiros, insulares e oceânicos.

VIDEO DE APRESENTAÇÃO

Deep Sea News

SOBRE A ACIDIFICAÇÂO DOS OCEANOS / About Ocean Acidification and the Oyster Industry
Video da National Science Foundation - E.U.A.
As Fazendas de Ostras estão com sérios problemas para manterem vivas as larvas cultivadas em laboratório.