segunda-feira, 31 de maio de 2010

Fw: Prefeitura também teme o mar

----- Original Message -----
Sent: Monday, May 31, 2010 8:42 PM
Subject: Prefeitura também teme o mar

Prefeitura também teme o mar

André Balocco, Flávio Dilascio , Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - Um dia depois de o JB publicar, com exclusividade, um amplo estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) sobre as alterações no clima e seus efeitos na costa do Rio, o superintendente de Mudanças Climáticas da prefeitura, Nelson Moreira Franco, contactou o professor David Zee – autor do trabalho – para colaborar com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Nélson solicitou ao oceanógrafo a íntegra do estudo para incorporar alguns dados ao programa a ser apresentado pela secretaria no seminário Chuvas de Abril, lições e soluções. Promovido pelo JB, o evento será realizado na próxima segunda-feira, no auditório do Clube de Engenharia, no Centro.

– O Nélson Franco vai marcar uma reunião com o grupo – revelou David Zee, que é oceanógrafo. – Achei interessante, porque era algo que faltava. Não quer dizer que vai resolver, mas já é o início. Não adianta chorar sobre o leite derramado, como Niterói chorou. Temos que aproveitar que ainda não aconteceu nada mais sério no Rio.

Entre os assuntos abordados nas nas reportagens das edições de domingo e segunda-feira, o estudo Mudanças climáticas globais e seus reflexos nas praias oceânicas do município do Rio de Janeiro sugere algumas providências que, se tomadas de imediato, vão evitar muitos transtornos na cidade.

Apresentado no Congresso Brasileiro de Oceanografia, semana retrasada, no Rio Grande do Sul, o estudo aponta os caminhos para atenuar os problemas oriundos da transformação por que passa o planeta. Entre eles, estão a criação de um sistema de avisos precoces sobre a chegada de ressacas, aproximação de ciclones e ocorrência de temporais. De acordo com o documento, seria de bom grado ainda repensar a linha de defesa da costa, e criar normas e códigos para edificações.

– São medidas fundamentais para evitar que o Rio tenha o mesmo destino que teve Niterói nas chuvas do último mês de abril – diz Zee.

Estrutura litorânea

A construção de casas sobre estruturas empilhadas e a mudança nas zonas costeiras de turismo também serão propostas no encontro entre o oceanógrafo e o superintendente de Mudanças Climáticas do Município.

O estudo aponta ainda a necessidade de instalação, para edificações sujeitas a intempéries, de portas individuais de inundação, a fim de evitar que a água entre nas moradias em dias de chuva forte.

– Outro ponto é a revisão nos prêmios de seguro – diz o oceanógrafo. – Ao Estado, caberia ainda arcar com ações de indenização de remoção das áreas afetadas e criação de subsídios para os que vivem nessas áreas.

Oceanógrafo da UFF contesta partes do estudo

Apesar de ter despertado o interesse da prefeitura, o estudo Mudanças climáticas globais e seus reflexos nas praias oceânicas do município do Rio de Janeiro não é unanimidade entre os oceanógrafos. Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Julio Cesar Wasserman contesta o argumento de David Zee, de que as mudanças climáticas são as causadoras da elevação das marés e da maior propensão a alagamentos no Rio.

– Dizer que esses dois fenômenos estão sendo causados pelas mudanças climáticas do planeta é algo muito prematuro, pois não existem estudos avançados sobre isso – afirma Wasserman.

Para o oceanógrafo, o aumento das marés nos últimos anos tem sido muito pequeno e seria incapaz de provocar grandes consequências no continente.

– Se existe uma subida de marés nos últimos anos é algo entre 4 cm e 5 cm. A degradação das estruturas próximas ao mar se dá por conta de um deslocamento de sedimentos, que ocorre com o vai e vem das ondas, coisa inerente à natureza. A solução para o caso é construir estruturas que não transponham muito a formação original do litoral – sustenta o professor.

Sobre o aumento dos alagamentos na cidade, Wasserman dá dois motivos:

– O desmatamento excessivo das montanhas, que eram retentoras naturais da água da chuva, e a impermebialização quase total do solo do município são os maiores contribuidores para o não escoamento da água – conclui.

20:24 - 31/05/2010

Fw: ´2012` no Rio

'2012' no Rio

André Balocco, JB Online

RIO - Ícone da MPB do século passado, Tom Jobim eternizou março como o mês mais dramático da temporada das chuvas. O que o maestro não imaginava é que, se fosse compor hoje um de seus maiores sucessos, poderia escolher qualquer mês: as mudanças climáticas que já demonstram sua força planeta afora chegaram para ficar no Rio. Segundo o oceanógrafo David Zee, as últimas inundações no Rio, quando a cidade ficou debaixo d'água em pleno abril, são claros sinais de que o regime de chuvas e marés está mudando – e que não há mais mês certo para se esperar os temporais. Na ocasião do catastrófico temporal do último dia 5 de abril, o Serviço de Meteorologia do Rio de Janeiro registrou um índice pluviométrico de 288 milímetros cúbicos, o maior desde que começou-se a fazer a medição, há mais de quatro décadas.

– Esta cadeia de eventos é originada pela transmissão da enorme quantidade de energia adicional aprisionada pelos gases do efeito estufa. Esta energia é dissipada sob forma de ressacas e furacões mais severos e frequentes e ciclones em regiões antes inimagináveis – conta Zee, em estudo apresentado no IV Congresso Brasileiro de Oceanografia, na semana retrasada, na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

O estudo da Faculdade de Oceanografia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Mudanças climáticas globais e seus reflexos nas praias oceânicas do município do Rio, anuncia que a elevação do nível do mar compromete a rede de drenagem urbana, provoca a salinização do lençol freático e potencializa o risco de inundações no Rio.

– Vimos isso há pouco tempo, nesta última enchente: o mar se eleva e se transforma numa imensa muralha de água, impedindo que a água proveniente da chuva escoe. Na Praça da Bandeira e na Francisco Bicalho, por exemplo, foi isso o que aconteceu. A água não escoou para a Baía de Guanabara. As inundações que ocorreram na Baixada de Jacarepaguá, em Vargem Grande e em Vargem Pequena, também vão nesta direção.

O estudo aponta soluções paliativas para o problema, entre elas o redimensionamento da galeria de águas pluviais, diante da certeza de que vai chover cada vez mais no Rio. Avalia ainda o perigo de que o lençol freático – a popular água doce – do litoral fique salinizado, inviabilizando sua utilização pelo homem.

– Já temos ventos com mais velocidade, de perfil diferente e a tendência é de que eles se intensifiquem. Assim, teremos mais maresia, porém uma maresia salina e, assim, mais agressão. Choverá com mais intensidade.

Zee garante que não está sendo alarmista. E lamenta que, até o momento, a postura do poder público é a de esperar que a porta seja arombada para, depois, instalar o cadeado.

– Aí poderá ser tarde.

07:40 - 31/05/2010

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Correntezas perigosas na praia - Rip Currents

-- Rip currents flow in very erratic patterns, not in steady courses as previously believed -- which may help explain why they can be so dangerous even for experienced swimmers. Oceanographers have discovered the behavior by tracking the motion of colored dye added to a wave pool generating rip currents.

ScienceDaily (2003-05-27) -- As people flock to the beach for Memorial Day weekend, the rolling waves and blue seas could hide a deadly threat: rip currents. But a better tool for predicting the currents – which cause more deaths on average each year than hurricanes, tornadoes, storms and lightning combined – could be available soon.

Onibus movido a Hidrogênio desenvolvido pela COPPE/ UFRJ



Rio de Janeiro, 26 de Maio de 2010.



Ontem pela manhã presenciei a inauguração oficial do projeto do ônibus movido a hidrogênio. O sistema desenvolvido por engenheiros e tecnicos da COPPE, UFRJ ( Universidade Federal do Rio de Janeiro ) permite que o veículo funcione sem emitir ruído e o mais importante, CO2 (gás carbônico), que provoca o aquecimento global e consequentemente acidifica os oceanos provocando danos irreparáveis aos ecossistemas marinhos e a Nós mesmos.

Um evento importante para as futuras gerações!



Pelas informações que obtive no local, o veículo será produzido para uso em escala industrial a partir do ano de 2011 e posto em circulação, para o uso da população, até 2014 quando ocorrerá a copa do mundo de futebol no Brasil.

Imaginem o que seria uma cidade como o Rio de Janeiro, São Paulo e muitas outras, já muito poluidas, sem o barulho do motor a diesel e gases tóxicos provenientes do enxofre, que incorporado ao óleo diesel, desprende-se após a combustão.

Leading scientists call for more effort in tackling rising ocean acidity

Cientistas pedem mais esforço para parar o aumento das emissões de CO2 que afetam os Ocenos causando o efeito da acidificação.

ScienceDaily (2010-05-19) -- Ten years ago, ocean acidification was a phenomenon only known to small group of ocean scientists. It's now recognized as the hidden partner of climate change, prompting calls for an urgent, substantial reduction in carbon emissions to reduce future impacts. Scientists from the European Science Foundation at European Maritime Day 2010 give a comprehensive view of current research and highlight the need for a integrated effort internationally to research and monitor ocean acidification effects.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

DIA DAS ESPÉCIES EM PERIGO

Dia das espécies em perigo, 21 de Maio ! Endangered species day, MAY 21st

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mancha de Óleo próxima a costa da Louisiana fotografada do espaço

Oil spill of Gulf of Mexico, USA. on Twitpic
foto de Astro Soichi (NASA)
ATENÇÃO para o Lixo Flutuante na Baía de Guanabara

Great amounts of the floating debris launched at Guanabara ba... on Twitpic
( foto Trajano Paiva)
Tokyo fotografada do espaço por Astro Soichi (NASA)

São painéis gigantes que absorvem calor durante o dia, através de materiais como o asfalto, concreto,estruturas metalicas etc... e emitem calor durante a noite através da liberação dessa energia térmica acumulada durante o dia em conjunto com com o calor gerado também pelo uso da eletricidade.

Golden week! Tokyo night shot. on Twitpic

terça-feira, 4 de maio de 2010

PESCA DE ARRASTO EM ÁGUAS PROFUNDAS DESTRÓI ECOSSISTEMA FRÁGIL E ÚNICO



segunda-feira, 3 de maio de 2010

VIDEO DA ERUPÇÃO DO VULCÃO EYJAFJALAJÖKULL - imagens aereas em HD



domingo, 2 de maio de 2010

Fw: 10 Things You Can Do to Save the Ocean -- National Geographic

10 coisas que podem ajudar a salvar os Oceanos

To: <trajano@sosoceanos.org>
Sent: Sunday, May 02, 2010 2:38 PM
Subject: 10 Things You Can Do to Save the Ocean -- National Geographic


> 10 tips to help the Oceans

> http://ocean.nationalgeographic.com/ocean/take-action/10-things-you-can-do-to-save-the-ocean/


sábado, 1 de maio de 2010

Mancha de Oleo proxima do litoral do estado da Louisiana

----- Original Message -----
From: "Trajano Paiva" <r-135827860-78638@bcast.boston.com>
To: <trajano@wpifilmes.com.br>
Sent: Saturday, May 01, 2010 9:38 PM
Subject: Oil spill approaches Louisiana coast


Imagens e texto do acidente da Deep Horizon

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The following appeared on Boston.com:
Headline: Oil spill approaches Louisiana coast
Date: May 1, 2010

"Late on the night of April 20th, 50 miles from the shore of Louisiana, a
fire broke out aboard the Transocean Deepwater Horizon oil rig under lease
by BP, with 126 individuals on board. After a massive explosion, all but 11
of the crew managed to escape as the rig was consumed by fire, later
collapsing and sinking into the Gulf. Safeguards set in place to
automatically cap the oil well in case of catastrophe did not work as
expected, and now an estimated 5,000 barrels (over 200,000 gallons) of crude
oil is pouring into the Gulf of Mexico every day - and could possibly
continue to do so for months as complicated efforts are made to stop the
leak. Collected here are several recent photos of the developing situation
along Louisiana's Gulf Shore - one with the potential to eclipse the 1989
Exxon Valdez oil spill in scope and damage."
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To see this recommendation, click on the link below or cut and paste it
into a Web browser:


http://www.boston.com/bigpicture/2010/04/oil_spill_approaches_louisiana.html?s_campaign=8315

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This message was sent by Trajano Paiva[mailto:trajano@sosoceanos.org]
through Boston.com's email recommendation service. Please note that
Boston.com is not responsible for the contents of this message, and
has not verified the sender's name or e-mail address. If you have
questions or comments about this free service, please email us at
feedback@boston.com.